quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cap. 6 Fernanda é queimada pelo Sol ou algo que vira dele

   Depois de jogar e ser reclamada aceitei o fato que eu era irmã da minha pior inimiga. Uma coisa muito rara era 2 filhas de Poseidon no mesmo lugar! Uma coisa da qual era extremamente rara de se encontrar ainda mais duas. Fiquei triste por deixar Fernanda de lado, porém não ficaria sozinha no campo de Poseidon com aquela piscinona enorme sem ter com quem zoar na guerrinha de água hahaha ainda que eu achava que como em Percy Jackson teríamos poderes sobre a água. Nem tentei. Não queria estragar aquele momento de sair do caos de gente que não sei como não se tocavam mas provavelmente eram filhos de Ares ou Hermes.
   Fui treinar arco e flecha eu mandei super bem como uma filha de Apolo. Fernanda era ótima mas não sei.. Deixa a tatuagem instantânea fazer seu trabalho. Os filhos de Apolo tinham uma tatuagem onde tinham se ferido pela última vez antes de ser reclamada. Eu fiz na mão então foi na mão. Tinha um que tinha uma cicatriz e uma tatuagem na mão como eu. De certo tinha levado uma flechada no meio da mão... Coitado. Depois deste treino Fernanda estava ótima. Disputei espada contra ela e ela não mandou tão bem. Eu a machuquei no local mais fácil de ser ferido em uma batalha de espadas. Porem este local era o mais fácil de ser evitado: PAPAPAAAMMM: 3 centímetros a cima do cotovelo. Nossa cara. Ela mandou mil vezes melhor em arco e flecha e no Parkour. Tive medo dela ser filha de Apolo pois suas tatuagens brilhavam até de mais. Era como fogo reluzindo quando tem sol. Mesmo nublado, porém quando está nublado ou chuvoso a marca fica levemente fraca é como olhar para o sol no meio das nuvens. Ele ainda está lá com seu brilho cegante porém muitíssimo fraca é a diferença entre olhar para ele puro e ele com as nuvens.
   Eu e Fernanda saímos depois de 1 mês de camp. Como férias de verão no meio do próprio passeio de verão. Férias do passeio de férias no meio do passeio de férias... bla bla bla bla bla......
  Nós fomos á um planetário. Onde ela admirou o Sol. Depois de 2 horas lá por causa dos guias saímos e estávamos voltando ao camp quando o erro e arrependimento tiveram um filho que fora nos visitar.  Este filho de chamava: Monstro. Este monstro se chamava Meteorito. Corremos para as águas mais próximas que por acaso era a praiazinha do camp onde parti o menino-vidro.
  Tentei lançar águas para o meteorito mas era quente de mais não dava para fazer nada então senti um tremor caloroso nas águas e na terra. O meteorito estava lá. Caído em cima de Fernanda. Eu falhara. Mas.. Não era culpa minha... Ela morreu. Mas.. Era sim culpa minha... Eu quis ir para fora!! Eu!!! Então enquanto eu chorava perto do meteorito que deveria ter mais ou menos 11 metros de altura escutei algo se rachar. O Meteorito estava se rachando. Quando rachou a rajada de calor e luz me jogou para o mar novamente. Onde me encharquei toda. Estava lá. Fernanda. Em pé, cintilante. Por um cegundo pensei que fosse seu espírito ou alguma coisa que não deveria ser visível. Mas do que eu estava pensando?! Eu era filha de Poseidon em volta de um camp que tinha filhos de deuses da Grécia antiga!!! Eu saí da água lentamente olhando para Fernanda cabisbaixa toda iluminada completamente amarela e laranja radiante da cabeça aos pés. Mais nada de cor além de amarelo e laranja cintilantes.
  Ela olhou para mim. Abriu os olhos dos quais radiaram um brilho branquíssimo que poderia me cegar se eu não tivesse tampado um pouco minha vista. Ela abriu a boca e disse-me:
- Serafina.
- Fe?
- Sera... fina....
- Fernanda!!! - Gritei desesperada.
- Serafina.. - Disse com um tom cansado então seu brilho começou a se apagar... Fechando os olhos devagar. Suas cores voltando porém com a pele levemente carbonizada. Ela caiu em cima da rocha dura e berrantemente quente do meteorito. Eu pensei que ela tivesse morrido então em uma mini explosão de luz... A marca de Apolo em seu tornozelo. Comecei a rir de leve aliviada.
  Cortei pedaços do meteorito depois joguei um pouco d'água nos pedaços cortados. Pensei que os meninos do arsenal poderiam fazer algo com minha espada de prata com algum efeito ou algo na lâmina com o meteorito. Trouxe Fernanda em meus braços. Coloquei os pedaços na minha bolsa amarela e agora chamuscada pelo meteorito. Ela estava encharcada mas o calor bem.. Deu conta do recado e de minhas roupas também.
  Cuidei de Fernanda e Katy me auxiliou na enfermaria. Coloquei um algodão com água nos locais porém não podia fazer a mesma mágica que em Percy Jackson... Ou como fora feito comigo nas águas do mini mar.
  Encaminhei umas amigas novas que eram filhas de Apolo e outras como Natalha e algumas de nome que não me lembro.
Começou a escurecer então fui ao meu campo. Fora dele ele parecia verde como os outro mas dentro era com cercas de coral com uma cerquinha de rocha marítima. Tinha uma piscininha e uma entrada para a praia. Era tão lindo... Nas barracas de lá por fora eram azuis e dentro verde marinhos. Os travesseiros e sacos de dormir eram todos cor do oceano, alguns claros outros escurinhos. Dormi relaxada por Fernanda estar bem mas achei estranho o modo como ela fora.. Reclamada. Ela foi queimada por alguma coisa que poderia ter vindo da bola de fogo lá do céu ou como outros chamam: Apolo.

Crítica minha sobre Percy Jackson O Ladrão de Raios

Como poucos sabem meu Muzy é IsadoraSea. Eu postei isto em meu Muzy por favor leiam. Clickem em meu deus(a) grego(a) favorito(a) para achar heuheueheuheu OBS.: São 3 mais fácil encontrar a crítica!!

Ártemis       

Apolo

Afrodite

Atena

Ares

Deméter

Hera

Hefesto

Hermes

Hades

Poseidon

ZEUS!!!!!

OBS.: Achando 1 os outros vão aparecer como se fossem visitados pois tem o mesmo link

domingo, 6 de outubro de 2013

Cap. 5 - Na minha árvore existe Alicia a maçã podre,

  Quando cheguei á cidade, fiquei na minha amiga Cássia. Ou como eu á apelidei: Katy.
Ela me convidou para estudar na escola nova dela aí ficávamos juntas porém Alicia ficaria em perigo com criaturas á caçando como a Medusa me caçou. Então ela foi estudar conosco no internato WoodenGarden.  Eu não contei a ninguém mas eu uso lentes de contato. Mas minha mãe dizia que eu tinha dislexia. Mas depois que começei a usar óculos ela não ficou mais tão forte. Nós eramos colegas de quarto junto com uma menina feiosa e fedorenta que dormia na cama ao lado da minha. Sorte que ela dormia perto da janela. Ela tinha cabelos ruivos, usava maria chiquinha, tinha dentes para frente e usava aparelho. Era feito chafariz quando falava e ela tinha a língua presa. Imagine uma mistura de Vilhena, com maria chiquinha, chafariz e cheia de sardas na cara com um cheiro de queijo em seu quarto.
 Depois que voltei ao camp jogamos capture a bandeira. Eu estava chegando na bandeira quando Fátima Rocha, filha de Ares pulou de algum lugar em cima de alguma árvore.
-Ah!! - Gritei pois ela empunhou sua espada e quase cortou um de meus olhos. Ela me cortou levemente um pouco ao lado do nariz. 
- Háh! Veja quem veio! Serafina! A menina da qual os deuses não reclmam! - Isso realmente mexeu comigo. Ela tinha cabelos nêgros como a noite, uma pele bronzeada e perfeita sem espinha ou cravo. Uma cicatriz era muito mais que visível em seu braço esquerdo do qual ele balançava enquanto apontava a espada para mim.
- Cale a boca Fátima! Fátima até acho um nome doce de mais para uma filha de Ares.
Eu desejei nunca ter dito isto pois ela investiu em mim feito maluca. Eu estava na beira do mar. Eu corri para a ponte o que não foi bom. Ela era de cordas gastas, tábuas velhas e era a segunda opção que eu tinha. E você talvez se pergunte: Qual a primeira opção? Bem.  Tem a ver com morte e muito sangue. Você adivinhou?? Ótimo! Bem ela investiu em mim e me cortou no braço. Depois na perna eu coloquei uma das mãos na corda para me segurar e ela me cortou na palma depois sem querer eu cortei uma das cordas e eu quase caí. Fátima ficou me cortando até eu cair.
  Eu senti a água ardendo em minhas feridas. Eu afundei. Me cortei mais ainda nas pedras. Não tinha nenhum peixe lá. Abri os olhos e estava cheio de sangue por todo o riacho. Eu fiquei um bom tempo lá depois tomei coragem para olhar para o meu ferimento mais grave: Meu braço que tinha um corte de quase 2 centímetros. Ele era o causador do Mar de Sangue. Olhei para ele e o mar estava azul, meus ferimentos curados e eu não estava com nem ao menos cicatriz. Diogo chegou em sua cadeira de rodas e se levantou. Ajoelhou-se e gritou em pé. 
- TODOS OS CAMPISTAS! REVERÊNCIA Á SERAFINA! FILHA DE POSEIDON!! DEUS DOS MARES!!
Então percebi que tinha um tridente tatuado nas costas de minha mão. Tatuado como escamas, azul e verde marinhos.
Olhei para aquilo e começei a rir orgulhosa. Olhei para o lago. Depois para cima. Falei silênciosamente. 
- Valei pai! Você realmente se importa comigo.
Então Alicia chegou da enfermaria. Olhou para mim e levantou a manga mostrando o ombro. Um tridente idêntico ao meu.
Arreglei os olhos e olhei para Katy que estava ao meu lado levantando meu braço como se eu fosse campeã olímpica e ela minha treinadora que tinha ganhado uma medalha de ouro puro quatro vezes.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Cap. 4 Descubro algo familiar

  Depois da crise sobre minha família. Eu voltei para a barraca. Eu era colega de Alicia no momento. Nada de bom aconteceu depois daquilo. O joelho, alguns dos meus melhores amigos indo para o chalé de atena,hefesto,hermes ou qualquer outro. Eu estava sozinha em uma barraca com Alicia. Entre 7 bilhoes de pessoas no mundo eu dividia com Alicia?! Eu na enfermaria com esta notícia me veio a cabeça que eu estava ganhando tudo o que sobrou de ruim no mundo inteiro. O azar de 7 bilhões de pessoas.
  Após sair da enfermaria com um lenço enorme no joelho eu voltei mancando para minha barraca. Alicia estava lá. Eu torcia para que ela não fosse minha colega de barraca de novo quando eu fosse reclamada ou ela.
 Depois de todos voltarem do almoço eu estava lendo sobre mitologia grega. Sobre os deuses e tal como eu era muito nova ainda, não tinha estudado isso.
 Na lojinha do acampamento comprei uma nota branca por 2 reais da qual valia 2 Olimpiís. Uma nota usada no acampamento.
 Eu fui para os campos de frutas do acampamento. Lá tinha uma fonte d'água cristalina da qual eu olhei fixamente.
Escutei uma voz suave e calorosa em minha nuca:
- Olá, Serafina. O que faz aqui machucada?
- Como conheçe meu nome? Ou melhor. Como ME conheçe? - Provavelmente uma filha de Deméter, Hera, Apolo ou Atena. Uma que soube de meu enfermo.
- Sou Fernanda. Fernanda Wilson. - Ela estendeu a mão. Tinha cabelos loiros leves castanhos como os meus só que um pouco mais escuro. Tinha um corte estilo ''Chanel'' Sei lá como se escreve isso. Um sorriso relaxante. De qualquer jeito eu me importava com ela sem a conheçer direito. Parecia que ela me deixava tranquila. Relaxada, nem me lembrei que eu tinha machucados, problemas de sobras... Nada!
- Esta é a fonte de Poseidon. - Disse-me a garota.  - Eu tenho 10 anos. Cheguei aqui a um tempinho.
Ela tinha minha idade e era.. Um pouco... menor. De qualquer jeito me fez sentir bem vinda como um gatinho de rua filhotinho aparece na sua frente. Não tem como lembrar dos problemas e não adotar. Mesmo que você tenha alergia você leva e da pra alguém.
  Eu perguntei se ela já fora reclamada. Ela disse que não. Então eu a trouxe para dentro de minha barraca. Eu estava com uma camiseta do camp Filhos á Metades.. Uma camiseta amarela com pilares gregos de granito branco talhado com vários riscos separados perfeitamente iguais e também totalmente retinhos e limpos.
  Eu achei um cara muito idiota quando voltei ele era do chalé de Ares. Ele não gostara de mim pois quis me jogar contra a fonte de Poseidon. Fernanda me defendera se esquivando estratégiamente para trás do cara. Aparentava ter 12 -14 anos por aí. Eu corri para a praia mas Fernanda colocou o braço no meu peito impedindo-me de me jogar no mar e nadar para longe depois voltar para cá. Ela olhou as ondas com cuidado enquanto eu sentia e ouvia os passos do menino atras de nós. Ele corria, corria,corria. Quando chegou perto de nós Fernanda me empurrou onde apenas me molhei até a cintura.  Meus shorts jeans meio rasgados estavam ensopados. Minha camiseta estava até a metade ensopada de água e limo. Deveria estar a uns 67, 45 cm embaixo d'água. Fernanda deu um salto e nadamos até o outro lado de alguma forma, eu estava nadando bem com meu joelho machucado. Ele não ardia.
Foi então que me toquei.
  Depois de voltar achei Cassia com o diretor do acampamento, Diogo. Ela me jogou um palito com um  pedaço de papel tingido de prata tudo como uma capinha para uma mini espada. Ela mandou eu destampar  o palito e então estava lá. Uma espada de prata em minhas mãos. Nunca tinha usado uma espada na vida. Ainda que eu tinha 10 anos! Katy ordenou sem medo para mim cortar o menino ao meio. Eu não discuti pois ele queria muito fazer o mesmo comigo porém com as próprias luvas. Pulei, levantei a espada. Gritei de raiva descontrolada ouvi algo rasgar e gritar. Senti minha espada meio dura como se estivesse batendo e abaixando levemente em algo estranho. O menino se partiu em carne porém seus órgãos, ossos nada apareceu. Parecia ar puro dentro dele como um vidro ou um boneco. Dentro do cara apenas tinha algo... Estranho. Bizarro. Aparecia as roupas dele como se ele estivesse invisível. Nada mais além de suas roupas aparecendo lá. Depois de cair aos meus pés ele se espatifou como em vidro.
  Ainda não tinha sido reclamada mas passou o verão depressa. Só na barraca com Cassia,Alicia e Fernanda. Voltei á escola e não tive uma surpresa muito agradável depois de sair do camp...